O nome BABALON vem de um antiga derivação Sanscrita que tem como significado seu prefixo Babal podendo ser traduzido como porta, e On que tem como tradução Sol, e isto significa “O Portal do Sol”; Ela admite a masculina, Apânica ‘força solar’ através de seu portal, canal, passagem que pode ser visto como a vagina ou Yonee e “cat” isto é, gata em inglês, que serve como uma ampliação para o significado de pudenta. Como a gata, Ela é a Lua, ou o Sol refletindo o “Olho de Amentí”; o Olho Esquerdo do espaço assim como o Sol é o direito. Assim Vama-Marga literalmente significa caminho envolvendo o uso da mulher. Vê-se aí uso não da maneira de quem vê um mero instrumento a serviço de qualquer um como o mínimo conhecimento para sua utilização, mas a mulher na condição de igualdade parte importante do processo no qual a grande opus não poderá ser alcançada sem a contribuição de sua energia. Não deve ser esquecido de que a mulher é a única que pode ser vista como a real iniciadora de toda a humanidade talvez até seja por isso que as nossas instâncias de existência tenham igualmente nomes femininos sendo conhecidas pelo nome de “Vida” e “Morte”. A mulher nos oferece o seu poder para virmos a luz do dia , podendo nos oferecer os mesmos caminhos para o conhecimento do prazer, e quando aprendemos a trabalhar com ela poderá também nos oferecer a libertação por intermédio do conhecimento que creio que não seja por mero acaso ser conhecida pelo nome de “Gnose”. A fêmea usada e considerada como o esquerdo ou lunar aspecto da Criação.
O nome BABALON é numericamente equivalente a 156, enquanto que a forma corrupta ou apocalíptica BABYLON (Babilônia) soma 165 – um número que não possui qualquer significância particular Qabalística, exceto pela máxima matemática que nos informa que as órdens dos fatores não alteram ou produto, ou seja, ao somar-mos as duas sequências numéricas encontraremos o número 12, se formos recorrer ao tarôt de thot temos então representada a carta que traz gravada a figura do “enforcado” cujo o simbolismo da figura estampada é o da postura de um homem pendurado, onde as pernas estão cruzadas, de modo qua a direita forma um ângulo reto com a esquerda, e os braços estão estendidos num ângulo de secessenta graus, de modo a formar um triângulo equilátero.. Isto nos dá o símbolo dos triângulo sobreposto por uma cruz, que símboliza a descida da luz as trevas de modo as redimi-las que pode ser tomada como uma característica reencarnatória, afinal é mais uma chance que temos para a realização da grande obra. Ainda por outro lado reduzindo-se um pouco mais chegaremos a encontrar o número 3, recorrendo a leitura dos Atus de Thot encontramos então a lâmina da “Imperatriz”. 156, por outro lado, leva várias idéias relacionadas com a função da “Mulher Escarlate”. Por exemplo, o número de TzIVN, ZION, a Montanha Sagrada e também o número da Cidade das Pirâmides sob a noite de Pã que deve ser penetrada e explorada através do mágico uso de BABALON. Também é, de acordo com Liber CDXVIII (418), o número do CHAOS , que é uma concepção de singular importância na Qabalah, pois assim é um secreto nome da Besta. BABALON está assim identificada com o verdadeiro Senhor.
A Cidade das Pirâmides é Binah, a terceira Sephira da Árvore da Vida. Refere-se a Saturno e, portanto, identifica a mais antiga concepção de ‘Geratriz’. A final destruição do conhecimento de Daath, a falsa Sephira, abre os portais da Cidade das Pirâmides.
Em outra forma de compreensão, a Cidade das Pirâmides compreende as séries de sessões piramidais – 156 em número – ao lado dos quatro lados das Torres do Universo.
É dito na tradição cristã que o Filho se senta ao lado direito de seu Pai. Isso nos faz indagar de quem estaria ao lado esquerdo, pois afinal, esse Pai não teria só o lado direito...
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